sábado, 28 de fevereiro de 2009

Saída Fotográfica Liberdade – História, Cultura e Gastronomia

Amigos, no dia 21/03/2009, sábado, será realizada a “VI Saída Fotografia e Cultura”, desta vez para o bairro da Liberdade, em São Paulo.

O encontro será às 10hs, dentro do Metrô Liberdade, próximo aos bloqueios e á escada que dá acesso para a Praça da Liberdade. Procurem por mim, Yuri. O passeio deve ir até as 13hs, quando faremos um parada para o almoço, afinal a Liberdade tem ótimas opções gastronômicas.

Deveremos passar por Igrejas históricas, restaurantes e centros de comprar e muita arquitetura, além de ouvir muitas “revelações” sobre este bairro que já passou por fases bem distintas. Veja mais abaixo o roteiro. Quem chegar atrasado poderá encontrar a turma seguindo o roteiro.

A saída “Fotografia e Cultura” é livre e gratuita. Qualquer pessoa pode participar. Basta ter uma câmera fotográfica e disposição para muitas fotos e muita caminhada. É só aparecer por lá!

Além de fotografar muito, também iremos trocar experiências e bater um papo sobre as questões suscitadas pelas paisagens e discutir muito sobre fotografia.

Especialmente para esta edição teremos um tema, apenas para nos guiar; “Contrastes entre o oriental e o ocidental”. Podem ocorrer também “pequenas aulas” sobre técnicas, conforme surgirem dúvidas.

E quem souber de fatos ou lugares interessantes sobre a Liberdade também leve isso para apresentar ao grupo, ou me envie antes para incluir no roteiro ( bittar@yuribittar.comEste endereço de e-mail está sendo protegido de spam, você precisa de Javascript habilitado para vê-lo ).

O bairro da Liberdade, em São Paulo, é um lugar muito interessante. Local de encontro de culturas e povos, comércio intenso e movimentação constante de gente e veículos. Neste antigo e tradicional bairro muita gente vai para passear, comprar e comer, e é uma boa dica para os fotógrafos também.
Praça da Liberdade

Primeiro o bairro foi refugio de escravos, fugidos e libertos, depois cemitério para os pobres e mais tarde recebeu os orientais, primeiro os japoneses e depois chineses e outros. É também o local onde diversos tipos de pessoas vão para comprar, comer e passear.

Roteiro

Para iniciar o passeio passaremos pela feira da Liberdade, bem na saída do metrô. A feirinha tem muito artesanato e comida típicos orientais, e pode render boas fotos, além de boas compras.

Mas o principal do bairro, pelo menos para os fotógrafos, creio que sejam as ruas. Com postes ao estilo japonês e alguns prédios com ar oriental e muita gente, de olhos puxados ou não, são ruas bem movimentadas e vivas.

Vamos depois descer pela rua dos Estudantes, uma ladeira com os típicos postes em estilo japonês. Depois de apenas meia quadra encontramos a Rua dos Aflitos, uma pequena viela, onde está a esquecida Capela de Nossa Senhora dos Aflitos. Esquecida e escondida, foi construída em 1774, ligada ao Cemitério dos Aflitos, o primeiro cemitério público da cidade, destinado ao sepultamento dos “excluídos” da época, principalmente negros e criminosos. Ali pertinho ficava o Largo da Forca, atual Praça da Liberdade, onde os condenados eram realmente executados.

Depois viraremos á direita, na rua Galvão Bueno, que passa por cima da Radial Leste, onde há oportunidades para algumas cenas também.

Subiremos a rua Américo de Campos, que vai até o Largo da Pólvora, onde há um jardim japonês. Aí pegaremos a av. Liberdade, voltando para a Praça da Liberdade.

No final do passeio pretendemos ir á Bakery Itiriki, na rua dos Estudantes 24. A conceituada padaria tem pães e salgados de primeira, tanto os orientais quanto os tradicionais como croissant e coxinha, doces deliciosos e um bom café.

Mais informações:

Em 1858, a inauguração do Cemitério da Consolação, resultou no fechamento do Cemitério dos Aflitos. Seu terreno foi loteado, ficando apenas o beco. A partir daí a Capela de Nossa Senhora dos Aflitos só sofreu agressões, seja dos prédios vizinhos, que são muito próximos, seja das reformas mau feitas.

A Capela de Nossa Senhora dos Aflitos está em estado péssimo de conservação, mas resiste heroicamente, como lembrança de uma época que muitos querem esquecer, principalmente a elite que insiste em dizer que vivemos num país justo e igualitário. É assim que conservamos nosso patrimônio artístico e cultural?
(fonte: http://blogs.abril.com.br/panoramasaopaulo/2006/11/capela-dos-aflitos.html)
Mas há muito mais na Liberdade. Para conhecer bem um bairro é preciso se embrenhar nele, conversar com as pessoas que vivem lá, entrar nos lugares, comer em vários locais e andar, andar muito. Se você descobrir mais lugares ou coisas interessantes por lá me avise!

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Estética ou sentimento?

Sonhos dourados.: O que déve se passar na cabecinha deles neste momento???? [eu não sei mas com certeza é uma coisa linda, pois transmite uma calma]!
A fotografia nos reméte a diversos temas, do abstrato ao noticiario, do conflito ao social e do profissional (tecnico) ao subjetivo; Encontrar uma "estética" atraente, e que desperte o interesse nem sempre depende do tema fotografado e sim como é visto e retratado pelo profissional, e para lhes mostrar isto eu trago alguns de meus trabalhos envovendo um tema que gosto muito.: Crianças!
Gosto muito de retratar este tema, pois a naturalidade do fotografado em algumas ocasiões é crucial na fotografia, isto é, (quando o fotógrafo é visto pelo fotografado(ª) geralmente o clima da cena se vai, a pessoa fica sem graça, intimidada pelo nosso equipamento e até mesmo desconfiada), ja as crianças não, elas nos veem e continuam brincando ...
Rodando pião.: No início de um evento para o qual eu fui contratado eu dei uma volta pelo local para ver alguns ângulos que poderiam me favorecer e conhecer as pessoas do lugar, então eu vi um grupinho de meninos brincando com o clássico e agradável pião [eu adorava isso, hehe].
è deste sentimento que falo ... aquele que nos remete a lembrar do que gostamos e do que gostavamos, e com certeza concilhiar estética e sentimento em uma bela foto é fabuloso!

Espero que gostem destas fotos pois são as primeiras que posto no blog! Abraços

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Roteiro Fotográfico pela Liberdade

O bairro da Liberdade, em São Paulo, é um lugar muito interessante. Local de encontro de culturas e povos, comércio intenso e movimentação constante de gente e veículos. Neste antigo e tradicional bairro muita gente vai para passear, comprar e comer, e é uma boa dica para os fotógrafos também.
Praça da Liberdade

Primeiro o bairro foi refugio de escravos, fugidos e libertos, depois cemitério para os pobres e mais tarde recebeu os orientais, primeiro os japoneses e depois chineses e outros. É também o local onde diversos tipos de pessoas vão para comprar, comer e passear.

Rua dos Estudantes

Para iniciar o passeio, se for sábado ou domingo, comece pela feira da Liberdade, bem na saída do metrô. A feirinha tem muito artesanato e comida típicos orientais, e pode render boas fotos, além de boas compras.

Mas o principal do bairro, pelo menos para os fotógrafos, creio que sejam as ruas. Com postes ao estilo japonês e alguns prédios com ar oriental e muita gente, de olhos puxados ou não, são ruas bem movimentadas e vivas.

Rua Galvão Bueno

Nos viadutos que passam por cima da Radial Leste há oportunidades para algumas cenas também.

Av. Radial Leste

Av. Radial Leste

Se der uma fome, uma boa pedida é a Bakery Itiriki, na rua dos Estudantes 24. A conceituada padaria tem pães e salgados de primeira, tanto os orientais quanto os tradicionais como croissant e coxinha, doces deliciosos e um bom café.

Na Liberdade encontramos a esquecida Capela de Nossa Senhora dos Aflitos, na Rua dos Aflitos, um pequeno beco que é travessa da rua dos Estudantes. Esquecida e escondida, foi construída em 1774, ligada ao Cemitério dos Aflitos, o primeiro cemitério público da cidade, destinado ao sepultamento dos “excluídos” da época, principalmente negros e criminosos. Ali pertinho ficava o Largo da Forca, atual Praça da Liberdade, onde os condenados eram realmente executados.

Capela Nossa Senhora dos Aflitos

Em 1858, a inauguração do Cemitério da Consolação, resultou no fechamento do Cemitério dos Aflitos. Seu terreno foi loteado, ficando apenas o beco. A partir daí a capela só sofreu agressões, seja dos prédios vizinhos, que são muito próximos, seja das reformas mau feitas.

Ela está em estado péssimo de conservação, mas resiste heroicamente, como lembrança de uma época que muitos querem esquecer, principalmente a elite que insiste em dizer que vivemos num país justo e igualitário. É assim que conservamos nosso patrimônio artístico e cultural?
(fonte: http://blogs.abril.com.br/panoramasaopaulo/2006/11/capela-dos-aflitos.html)
Mas há muito mais na Liberdade. Para conhecer bem um bairro é preciso se embrenhar nele, conversar com as pessoas que vivem lá, entrar nos lugares, comer em vários locais e andar, andar muito. Se você descobrir mais lugares ou coisas interessantes por lá me avise!

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

VIDA DE FOTÓGRAFO POBRE

por "Lambe Lambe"

Como prometi, passo a descrever como foi meu fim de semana fotográfico. Sábado acordei as 8hs, tomei banho frio, tomei meu café com pão e manteiga, escovei os dentes, prendi meu vira lata (que se recusou a ser preso o que me obrigou a correr atrás dele) dei-lhe um angú como desjejum, o bicho devorou tudo com um sorriso nos cantos da boca.
Então me pus a fazer as tarefas caseiras, limpar o coco que o cão fez durante a noite, varrer o quintal, regar as plantas, etc.

Lá pelas 10 arrumei minha sacola fotográfica (daquelas do camelô), pus minha velha Praktica e meu velho flash Mirage dentro, enchi o pneu de minha velha bike (Philips Made in England) herança de meu pai e fui a luta, neste sábado haveria batismo na igreja perto de casa, lá cheguei e me pus na porta da igreja com caderninho na mão e máquina pendurada no pescoço, outro fotógrafo conhecido chegou, combinou comigo o preço e se colocou ao lado do altar.

Algumas pessoas perguntaram o preço, mas confirmar foto que é bom nada, no final, só bati duas chapas e mesmo assim só na hora do batismo pois a maioria estava de Xereta em punho e só bati a foto na hora do batismo porque não tinha ninguém para segurar a máquina deles, ainda teve gente que teve a audácia de pedir que batesse a foto com a máquina deles. pode?.

Lá pelas 13hs cansado de esperar voltei para casa com a barriga roncando, a patroa já estava batendo o pé de impaciência.

A tarde depois de uma leve soneca, peguei de novo minha byke e depois de alguns quilômetros pedalando, visitei clientes inadimplentes e outros, entregando fotos em várias casas, ruelas sem calçamento, com valas negras, etc. Consegui entregar algumas fotinhas e até receber uns atrasados, mas como sempre alguns clientes mandaram voltar outro dia, (volta fim do mês) para receber R$4,00, R$8,00, putz! outros nem estavam em casa o que me obrigará a voltar outro dia, mas enfim minha vida é assim mesmo.

A noite prometia ser melhor, tinha uma festa programada de 1 aninho, coloquei meu novo casaco de fotógrafo glamoroso, cheio de bolsos, parecia até o João Medeiros da novela das 7. Cheguei a casa do aniversariante as 7 como tinha pedido a mãe da criança, mas ainda estavam na arrumação e eu tive que ajudar a arrumar a mesa ainda, que droga.

Lá pelas 8 aconteceu uma coisa comigo que nunca ocorreu antes numa festa, deu uma tremenda dor de barriga. Eu vendo que não dava para esperar pedi a mãe do aniversariante para ir a o banheiro.

Lá chegando fiz um estrago, mas então descobri que a descarga estava com defeito, que droga, se tivesse uma plaquinha escrito "INTERDITADO" colocava na porta do banheiro, então fui ao tanque do lado de fora enchi um balde de água e voltei rapidinho para dar uma aliviada no clima, mas quando cheguei na porta do banheiro com o balde na mão, lá já haviam 3 gatas se penteando e maquiando no espelho, putz... Sente só o clima, as 3 me olhando e eu com uma cara de babaca segurando o balde de água, que vergonha, se tinha pretensões de bancar o gostoso com as menininhas, podia tirar o cavalo da chuva.

De volta ao quintal onde a festa estava iniciando, fiz algumas fotinhas do menino com o bolo, com os pais, etc, e me coloquei de lado para esperar o momento das outras fotos.

O som estava a toda a altura, mas que coisa, festa de criança e não toca musica de criança? O som que tocava a toda altura era o tal do Funk, argh, odeio funk, mas tive que aguentar sorrindo aquelas "dança da motinha" "tigrões", etc.

Lá pelas 10 a festa estava muvucada, uma multidão enchia o quintal, umas lonas estavam esticadas, pois estava caindo uma chuvinha e o chão era de terra batida, foi então que o pai da criança veio me oferecer um pratinho de maionese e um refrigerante, ufa, não era sem tempo, estava cheinho de fome. Enquanto batia papo com o pai da criança, um negão fortão, comecei a comer a maionese e arghh, que gosto de estragado, o refrigerante era o tal de Tubaina ou Convenção, de UVA, gosto horrível, parecia que estava cheio de pó, Kisuco, mas como o pai da criança estava ali ao meu lado sorrindo, comi tudo assim mesmo pensando: "Amanhã eu morro". Nesta hora pensei em meus colegas fotógrafos da Photoartlist, PRINCIPE, ERLICH, GAMBA, BELTRÃO, ARMANDO, PORÃO, Etc.... A estas horas também eles deviam estar em festas, mas não como fotógrafos e sim como convidados, saboreando salmão, caviar, bebericando altas champanhes, Whiskys bala 12, altas gatas, etc. Ai ai, isto sim que é vida, um dia ainda chego lá.

Lá pelas tantas uma menina até bonitinha se aproximou de mim e disse que participaria de um evento e precisaria de um fotógrafo, "Opa", pensei eu, "O bom destes lugares é que um trabalho puxa o outro." A menina me explicou que era um churrasco com pagode altas horas da noite em Vila Vintem, tremenda favela território do famoso "Celsinho da Vila Vintem", que fria, putz de novo. Então dei aquela desculpa esfarrapada que sempre uso nestas ocasiões: "Xi menina que azar, o dia está já ocupado".

Finalmente o bolo foi cortado lá pela meia noite, mas a festa continuou até altas horas e segundo me contaram depois, a festa só acabou quando a porrada comeu solta entre os tios da criança e uns penetras.

Encerrei então as 12 fotos que fui contratado para tirar, peguei meus 50% de adiantamento, R$ 25,00. O pai do aniversariante, me convidou para tomar um qualquer, para não fazer desfeita aceitei, então tomamos um "rabo-de-galo" também conhecido pelos granfas como "cock-tail", então desceu um pratinho com uns salgadinhos encharcados em óleo e papo vai papo vem, tomamos uma meia dúzia de Cerpas geladas. O negão é muito maneiro, se o tivesse conhecido antes, não teria comido aquela maionese estragada do começo da festa.

Logo após, por volta das 12:30 sai da festa, pedalando feliz minha inseparável Phillips, com o senso do dever cumprido e os bolsos do colete cheios de brinquedinhos e uma fationa de bolo para as crianças. Mas a rua estava escura, estava caindo um sereninho e também já estava meio torto, não enxerguei bem e meti a cara num buraco, resultado: Um pneu furado, então tive que fazer o resto do caminho a pé empurrando minha byke.

Ao chegar em casa, lá por volta da 1 da matina e dar comida para o cão, que estava morto de fome, a patroa veio abrir a porta e me disse na cara. Tú não vai trabalhar, tú vai é se divertir. É mole isto?

Mas domingo descontei, levei a família para a padaria da esquina, com o dinheiro ganho na noite anterior, mandei descer 2 galetos e 2 litros de Pepsi, fizemos a festa, a criançada ficou satisfeita e a patroa sorrindo muito, afinal não teria que lavar a louça do almoço.

Um dia ainda ganho na loto!

Abraços !

* Lambe-Lambe é um fotógrafo anônimo, ninguém sabe quem é ele, nem se suas estórias são verídicas, mas que são engraçadas, isso são !

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Eu ando armado! (com uma câmera fotográfica é claro)

Penso sempre na questão; o fotógrafo deve sempre portar sua câmera para aproveitar as oportunidades que podem surgir? Ou só deve sair com ela quando for desenvolver um projeto? Ou seja, só levar a câmera quando for mesmo fotografar?

Quem desenvolve projetos artísticos ou conceituais, assim como fotógrafos amadores, vivem esse dilema constante cada vez que vão sair de casa; levar a câmera ou não?

Filei um Cigarro - 2008 - Uma dessas fotos feitas "de repente" pelas ruas de São Paulo

Não há dúvidas que as melhores fotos geralmente são feitas quando temos um objetivo bem claro, quando saímos para fotografar com um projeto na cabeça, com idéias bem definidas e dedicamos a isso tempo e esforço.

Mas ás vezes também nos deparamos com cenas únicas ou raras, no momento que menos esperamos, e se não tivermos uma câmera na hora talvez nunca mais tenhamos a chance de fazer a mesma foto.

Mas essa foto feita de surpresa, inesperada, normalmente não se encaixa num projeto, assim por mais bonita ou impressionante que ela fique, pode facilmente ficar vazia de significado.

Ou seja, de que vale uma boa foto que não faz parte de um projeto? Por outro lado uma boa foto pode valer por si mesma. E há ainda a questão do prazer de se fotografar.

Bom, no final das contas, cada um deve resolver por si mesmo essa questão, que é pessoal e depende de como o fotógrafo pensa a fotografia. Mas eu, particularmente, ando armado! Sempre tenho uma câmera comigo, e ás vezes tiro umas fotos interessantes, mas ainda não tirei nenhuma realmente ótima nesses momentos inesperados.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Curso A Fotografia e a Cultura Visual


Neste curso, além de aprender as técnicas básicas de fotografia, os participantes terão uma introdução á reflexão e crítica sobre a imagem e nosso tempo. Com uma mistura de fotografia, design, arte e cultura visual, com reflexão e produção de material, além de aprender mais sobre as técnicas básicas de fotografia, o curso pretende também introduzir uma série de conceitos importantes sobre a cultura visual e dar dicas de como identificar a influência das imagens em nosso dia-a-dia.

Mais informações!

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Novo curso: A Fotografia e a Sociedade

http://yuribittar.com/images/half_bn-fotografia-e-socied.jpg

A realidade vista pelas lentes da fotografia. O fotógrafo, historiador e designer Yuri Bittar, através da trajetória histórica das lutas sociais e da fotografia como instrumento de denúncia, protesto e atuação leva os participantes deste curso a refletirem sobre as possibilidades da fotografia engajada e sentirem-se mais aptos a retratar a sociedade de forma crítica e consciente. Com exemplos, análises, discussões em grupo e uma saída fotográfica os alunos experimentarão pensar a cidade real e expor seus problemas e contradições.

Detalhes do curso A Fotografia e a Sociedade