quarta-feira, 30 de junho de 2010

Organização, profissionalismo e ética na fotografia 01

Parte 01 – Organização

Caros leitores, hoje em dia, sendo profissional ou amador, é preciso ser profissional!

Brincadeiras a parte, organização e profissionalismo nunca fizeram mal a ninguém, mas a fotografia digital passou a exigir ainda mais cuidado com a forma que armazenamos e organizamos nossas fotografias. Além disso a internet permite que qualquer fotógrafo mostre suas fotografias para um número considerável de pessoas, por isso profissionalismo e ética se tornam muito importantes.

Para não ficar tão extenso vou dividir este artigo em três partes, organização, profissionalismo e ética.


Com o advento da fotografia digital o numero de fotos feitas por cada fotógrafo aumentou, para alguns só um pouco, e para outros muito. Apesar de ser mais barato organizar arquivos digitais do que negativos, essa organização se tornou mais essencial. É comum não encontrarmos imagens que sabemos que temos. Por isso para não se perder em seus próprios arquivos, deixar de aproveitar boas fotos que você fez, aqui vão algumas dicas simples.

1. Primeira e mais importante dica, faça sempre backup!

2. Cada vez que você passar as fotos da câmera para o computador crie uma pasta, ou mais de uma. Nomeie essa pasta com o assunto que ela contém, eventualmente até identificando o equipamento utilizado.

3. Organize por data ou tema, ou de preferência por ambos.

4. Para cada pasta, assunto, ensaio, etc.. crie uma subpasta de “selecionadas” com as melhores, mas não apague as outras. Normalmente as melhores não passam de 10% do total, e elas servem para rápidas buscas. Se precisar de mais você procurará nas demais fotos não selecionadas.

5. Sempre mantenha as fotos no seu computador e no backup. Se seu disco rígido encher mantenha pelo menos as selecionadas, que servem para buscas.

Agora vou passar algumas dicas um pouco mais avançadas:

6. As fotos da pasta “selecionadas” (dica 4) podem ser de antemão tratadas e colocadas em uma outra pasta. Este tratamento pode ser reduzi-las, corrigir problemas de cor e contraste, colocar margem e marca d água, enfim, deixá-las prontas para o uso que poderão ter, como ser colocadas em sites como Flickr, Picasa ou Orkut, ou até para impressão. Assim quando você precisar de fotos elas estarão selecionadas e prontas. Além disso podem ficar mais leves e servirem de índice.

7. Dentro da pasta com as fotos é uma boa você colocar um arquivo de texto com mais detalhes sobre elas, como a descrição do evento, que lente usou e até mesmo como foi aquele dia, para que seriam as fotos, o que ficou faltando. Meses ou anos depois você vai adorar ter feito esse registro, pois depois de milhares de fotos começamos a confundir um pouco os detalhes.

8. De vez em quando imprima suas melhores fotos em um laboratório profissional e em tamanho grande. Além de servir como mais um backup pode servir para montar um portfólio.

9. No Photoshop é possível criar uma action que tratará sua foto, colocando marca d água, margem, jogando nas devidas pastas, etc, de forma rápida e fácil. Assim com dois ou três cliques você pode fazer tudo isso que sugeri acima, e ainda por cima mantendo um padrão. Não manja muito de Photoshop? Fica a dica de fazer um curso então, pois é uma ferramenta essencial.

10. De vez em quando passeie pelas suas pastas, reveja suas fotos e perceba como tem evoluído e relembre as fotos que tem pois elas podem ser úteis. Esse trabalho de retrospectiva pode servir como ótimo aprendizado.

O objetivo destas dicas é ajudar ao fotógrafo, especialmente amador, a não perder fotos, não deixar de usar uma imagem porque não a achou, poder rever periodicamente seu trabalho e, quando precisar de uma foto, encontrá-la rapidamente.

Quem já faz sua organização de forma parecida ou diferente, mas atinge os resultados, fique tranqüilo, pois não há jeito certo, o importante é não se perder!

Boas fotos para vocês!
Yuri Bittar

segunda-feira, 21 de junho de 2010

O Palhaço da Moto


O Palhaço da Moto
Upload feito originalmente por Yuri Bittar

Sim, esse é o Palhaço da Moto, e eu não estou ofendendo ele não! Há anos ele trabalha em Diadema anunciando lojas, mas nos últimos meses ele tem trabalhado aos sábados para uma loja que fica em frente ao meu prédio, por isso costumo ser acordado por ele, que dirige, anuncia, canta, conta pida, mexe com todo mundo... enfim, não se tenho vontade de esganá-lo ou lhe dar um abraço!

The Motorcycle's Clown
Yes, this is the clown of moto, and I'm not offending him! For years he worked in Diadema advertising shops, but in recent months he has worked on saturdays for a store that is in front of my building. Do not know I want, strangle him or give him a hug!

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Muitos Fotoloves!


Muitos Fotoloves!
Upload feito originalmente por Yuri Bittar

As saídas tem rendido fotos cada vez melhores. Selecionei algumas fotos dos participantes que, se não são necessariamente as melhores, já que é muito difícil escolher, ao menos dão uma boa mostra de como é uma Saída Fotocultura. Acesse as Exposições:

Expo 14ª Saída Fotocultura 01
Expo 14ª Saída Fotocultura 02
Expo 14ª Saída Fotocultura 03
Expo 14ª Saída Fotocultura 04

Agradeço à todos que participaram! A parabéns pelas incríveis fotos!!!

14ª Saída Fotocultura - Fotolove, em 12/06/2010
São Paulo - SP - Brasil
O tema desta vez foi o amor!
Veja a foto oficial e tudo mais sobre este evento:
www.flickr.com/photos/yuribittar/4694919900/

quinta-feira, 17 de junho de 2010

A Imagem como Momento de Sensibilização

A fotografia pode ser uma ferramenta útil para a educação? Acredito que sim, mesmo em cursos onde o uso da imagem parece não ter vez. Vou apresentar aqui uma prática educativa que pode ser bastante interessante para quem gosta de fotografia e é professor.


Habitantes
Habitantes, de 2007: imagem apresentada para a atividade

Centro de Desenvolvimento do Ensino Superior em Saúde - CEDESS
Mestrado Profissional Ensino em Ciências da Saúde
Módulo Práticas em Ensino em Educação em Saúde
Profª Dra. Lídia Ruiz Moreno
Aluno: Yuri Bittar
Abril de 2010



Farei uma análise da percepção de alunos participantes de uma atividade de sensibilização durante aula do módulo Práticas em Ensino em Educação em Saúde no Centro de Desenvolvimento do Ensino Superior em Saúde - CEDESS da Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP.


Durante o módulo Práticas em Ensino em Educação em Saúde foi proposto que a cada início de aula fizéssemos um “Momento de Sensibilização”. Este momento inicial da aula tem o objetivo de trazer a concentração dos alunos para dentro da sala, desligá-los um pouco do estresse e da correria do dia-a-dia. É um tempo para concentração e reflexão. A atividade nesse momento pode ser de vários tipos.
Para uma das aula foi solicitado a mim que apresentasse essa atividade de sensibilização, para isso utilizando a fotografia, já que este é um recurso muito familiar para mim. Assim foi pensado no uso da imagem como momento de pausa, de parada e concentração, sensibilização e reflexão.

A proposta era dividir a atividade em três momentos:

I. Projetar uma imagem fotográfica, supostamente impactante, durante alguns minutos, ou seja, apenas uma fotografia por um tempo relativamente longo, na verdade aproximadamente cinco minutos, tempo que é relativamente longo para isso e que leva a uma observação lenta e silenciosa.
Esta imagem pode ser de autoria do próprio aplicador do instrumento ou não. É interessante o conhecimento dos detalhes de como a imagem foi produzida, para poder enriquecer as discussões.
II. Depois da exibição deve-se pedir aos alunos que relatem o que sentiram, de forma aberta, valorizando as perspectivas individuais.
III. Por fim deve-se refletir em grupo sobre a própria atividade de sensibilização, discutir como foi a experiência e como pode-se utilizar essa estratégia, buscando assim uma melhora constante.

Após a atividade foi solicitado aos alunos que respondessem por escrito três questões, a saber;

1. Descreva a imagem apresentada
2. Quais sentimentos a imagem lhe causou?
3. O que você acha desta atividade como recurso de sensibilização?

Os alunos até então não sabiam que teriam que redigir estas respostas. Durante a discussão vários não haviam falado e assim foi possível obter a opinião de todos. Analisando as respostas obtidas para estas três questões podemos traçar as principais idéias e observações que surgiram, mantendo a separação por questões.

1. Descreva a imagem apresentada
As descrições da foto variaram entre as mais objetivas e pictóricas até outras subjetivas e ligadas a sensações.

Entre as descrições objetivas vemos “ângulos bem planejados, bonita, expressiva” (aluno 3), “somente os rostos, com aparência de condições de sub-emprego” (12), “foto jornalística mostrando a expressão facial de duas pessoas” (8); “olhar marcante e pele marcada” (14); “duas pessoas situadas transversalmente. Um sujeito olha para a frente, o outro para o lado (...) dois sujeitos aparentemente comuns” (10); “o da esquerda está de perfil e o da direita olha diretamente para o fotógrafo (...) o fundo da foto está intencionalmente desfocado” (15)

Outras descrições falam de aspectos mais subjetivos e até falam sobre sentimentos, como “um olhar sério”(7), força, desprezo, desconfiança (2) percebendo perguntas nesse olhar; “por que vocês estão aqui? O que “minha vida vai mudar a vida de vocês”(7). Essas descrições mostram que a fotografia pode nos levar a refletir sobre o modo que olhamos para o mundo.

Algumas descrições oscilam entre a descrição técnica e a sentimental; “A foto mostra dois rostos, um de frente e outro de perfil. São homens de idade difícil de determinar. O de perfil está fora de foco e olhando para o futuro com expressão de expectativa...”( 11); “foto preto e branco com profundo contraste, onde dois homens (...) permite(m) ao fotógrafo captar expressões e traços adquiridos ao longo do tempo” (1); “dois homens quaisquer” (2) que “parecem mais velhos (...) um olha para a câmera, um olhar fixo e desconfiado, como se a câmera estivesse importunando o seu espaço” (4)

De um modo geral nas descrições já aparecem aspectos do impacto da imagem no observador. Ao surgir aspectos externos à própria imagem, como a identificação dos sentimentos e até a presença de uma terceira pessoa, o fotógrafo (12), como um personagem da história da foto, já temos uma espécie de “opinião” sobre a imagem.

2. Quais sentimentos a imagem lhe causou?

Alguns alunos descreveram o seu sentimento em relação à imagem, conforme o solicitado, mas outros na verdade especularam sobre os sentimentos dos personagens da fotografia.

O aluno 11 fez a passagem, foi do seu sentimento ao sentimento do outro. Descreveu suas sensações, classificou seu sentimento como muito forte, que parar e olhar o levou a uma conexão consigo mesmo. Mas também falou de sentimentos como instigação e até a idéia de acusação por parte do personagem da foto. E mais ainda, especulou sobre o que levou esse homem a essa situação, que mundo o levou a isso e que tipo de pessoa ele será?

Ao falar de seus próprios sentimentos, surgiram reflexões sobre “o quanto não observamos o nosso entorno” (14); “fui muito impactada pela foto” (9). Para a maioria foi o homem que nos olha de frente que chamou mais atenção. Mas para o aluno 15 foi o outro que se destacou, por parecer uma estátua, e achou que o objetivo da foto era de ressaltar a dignidade dos moradores de rua.

Muitos sentimentos foram identificados; como dificuldades sociais, preocupação, falta, abandono, mas também força e esperança (1); desconforto (7); indignação, desconfiança e opção de vida (3); raiva e tranqüilidade (12); sofrimento e reflexão (8). Assim mesmo os que falaram de seus sentimentos fizeram isso sobretudo em relação aos sentimentos em relação ao outro.

Mas a maioria falou mais de sentimentos atribuídos aos personagens da foto do que diretamente de seus próprios; “ao observar por mais tempo, percebi um misto de desconfiança com tristeza em seu olhar” (9); um “parece ausente, pensativo, distante” enquanto o outro “parece estar ciente do lugar onde está” (10). Mesmo ao falar de seus sentimentos, o aluno 4 diz que a foto “me desperta para ver o descaso”. Atribui-se a eles até perguntas, como “o que olha? Quer se aproximar, venha, mas sem querer me enquadrar nos seus valores?” (10).

Porém, ao falar dos sentimentos que os personagens da fotografia parecem ter, na verdade os alunos estavam falando dos seus sentimentos de uma forma indireta. Portanto a sensação que fica é de que a fotografia pode ser um instrumento para despertar a sensibilidade em relação ao outro.

3. O que você acha desta atividade como recurso de sensibilização?

De um modo geral os alunos viram a atividade de forma positiva e aprovaram a utilização dela como prática válida e de sensibilização. “um recurso muito forte e que atinge até os mais incrédulos, no sentido da atenção ou da curiosidade” (7); “a fotografia pode nos trazer para dentro da realidade “(2), incentivar reflexão e discussão (3), reflexões sobre situações opostas, como marginalidade e solidariedade, limitações e esperança (12); incentiva a problematização, debate e comunicação (8).

Foi reconhecida a importância da foto para “parar e olhar um pouco e aprender a olhar” (4) e para “pensar a vida, nosso papel neste mundo e como podemos intervir, ajudar e participar de um processo de transformação” (9); “num mundo em que olhamos mas não enxergamos as pessoas a imagem nos possibilita parar, ver, interpretar, sentir, dando nosso sentido àquilo que vemos”(10). Outros perceberam o potencial dessa atividade com o uso de outras formas de expressão, que pode despertar “nossa observação bastante adormecida, para imagens, músicas e tudo mais” (14).

A “história da foto”, contada por mim depois da apresentação, foi interessante para o aluno 13, pois permitiu identificar o personagem da foto com tantos outros moradores de rua.

Nem todos gostaram desse instrumento. O aluno 5 disse crer, até então, que o objetivo do momento de sensibilização seria “trazer os participantes (...) para um mesmo objetivo, deixando de lado suas inquietações pessoais”, mas que “o que aconteceu foi o contrário, por isso não é um bom método de sensibilização”. Outros ainda disseram ter gostado, mas fizeram análises sucintas.

Alguns indicaram que pretendem usar esse instrumento, pensando até em aprofundar o tema (7). Já o aluno 2 disse que no primeiro momento achou que a atividade não atingiria o objetivo, mas depois percebeu que a fotografia trouxe todos para dentro de uma mesma realidade.

4. Conclusão

Não é possível conclusões muito precisas sem um estudo mais profundo, porém podemos perceber que os participantes dessa atividade de um modo geral reconheceram nela um potencial de sensibilização, em especial em relação a perceber melhor o outro, fazer um exercício de atenção a condição alheia.

A atividade foi identificada também como um recurso de abertura de percepção, como um gatilho para novas idéias, alem da fotografia, como a música e outras humanidades, um recurso que permite olhar para dentro de si mesmo e pensar na importância de nosso próprio trabalho diário e de nosso projeto no mestrado.

Para mim foi um exercício importante, pois esse “momento de sensibilização” deve se tornar parte de um curso que estou planejando, e de modo geral fiquei bastante feliz com o resultado da experiência.

terça-feira, 15 de junho de 2010

45 fotógrafos, chuva e frio!

Como foi a 14ª Saída Fotocultura - Fotolove, em 12/06/2010?

Neste último sábado realizamos mais uma Saída Fotocultura. Apesar de muito frio e um pouco de chuva 45 fotógrafos apareceram, e pudemos fazer muitas e boas fotos e, como sempre, também nos divertir muito.

Galera na 14ª Saída Fotocultura
Foto: Yuri Bittar

Para quem ainda não conhece, as saídas fotográficas são a reunião de fotógrafos que saem juntos para a rua ou para um local específico, com o intuito de, além de fotografar, trocar experiências, fazer amizades e conhecer a cidade. Um dos principais motivos dessas reuniões é a segurança, afinal em qualquer grande cidade é muito perigoso andar com câmeras fotográficas a mostra.

14ª Saída Fotocultura: Fotolove
Foto: Yuri Alexandre

Mas as saídas acabam sendo também um caldeirão de idéias, afinal é um encontro de pessoas criativas e ativas, que tem a arte fotográfica como prioridade e paixão.

Nesta saída partimos do Metrô Sé, seguimos até o Largo São Francisco, depois Av. Brigadeiro Luis Antônio, Viaduto Jacareí, Viaduto 9 de Julho, chegando por fim à Rua da Consolação. Logo no começo, na Praça da Sé, a chuva nos atrapalhou um pouco. Ficamos fotografando um pouco nas escadarias da Catedral da Sé, até porque tinha por ali um grupo de zumbis, que nos permitiu fazer algumas fotos bem interessantes.

Artistas de rua
Foto: Marcelo Fioravanti

Apesar da insistente garoa fomos para o Largo São Francisco, pois lá encontra-se uma escultura chamada "Beijo Eterno", um ótimo pretexto para tirarmos fotos inclusive dos casais presentes na saída. Aliás os fotógrafos que estavam em casais acabaram sendo nossa salvação, já que com frio e chuva poucas pessoas se aventuraram pelas ruas do centro da cidade!

Fotolove

Foto: Flávio Cabral

E não tinha jeito, casal juntinho ou se beijando era imediatamente cercado e fotografado. Isso foi muito divertido e os casais entraram na brincadeira.

Fotolovers
Foto: Marcelo Fioravanti

Depois continuamos nosso roteiro, registrando a cidade e os casais. Muitas brincadeira e risadas para frente fizemos ainda algumas paradas para “modelar”, já que hoje em dia fotógrafo e modelo muitas fezes se confundem. Abordamos também algumas pessoas na rua, que geralmente ficavam felizes em serem modelos por um minuto!

14ª Saída Fotocultura: Fotolove 12/06
Foto: A. C. Lourenço

Foto Love
Foto: William Droops

Nas saídas fotográficas não se pode bobear que alguém te clica! Mas falando sério, tivemos uma turma muito legal presente, com clima de total respeito, apesar das brincadeiras constantes. Apesar de praticarmos acima de tudo a fotografia, acabamos exercitando também a arte de compartilhar as técnicas e pontos de vista, os conhecimentos sobre a cidade e até aprendemos a nos soltar mais e posar para algumas fotos.

Casais
Foto: Flávio Cabral

Como o tema era o dia dos namorados, muitos casais incluíram a saída em sua programação especial do dia. Tenho certeza que foi um bom começo para esse dia de paixão e felicidade.

Mas desta vez os solteiros não escaparam também, mesmo os integrantes do grupo, e tiveram que posar um pouco para saciar a sede de fotos do grupo!

Liga da Justiça Feminina (o cérebro)

Foto: Kassá

Fiquei especialmente feliz pelas fotos realizadas. Olhares captados com muita sensibilidade em momentos espontâneos ou posados.

Fotolove love

Foto: Márcio Alfieri

Olhos cerrados

Foto: Kassá

No final da saída, além de reencontrar amigos, fazer outros novos e tirar belas fotos, tive a certeza de que compartilhar não é dividir, e sim multiplicar. Fotografar assim em grupo é um grande aprendizado e muito produtivo. Foram feitas muitas e ótimas fotos, e agora durante a semana temos a importante tarefa de vê-las, e é esse o momento de aprender ainda mais, pois ver como ficaram as fotos daqueles que lá estavam completa a experiência, a troca, a multiplicação do conhecimento fotográfico e humano. Humano, eis a palavra que explica esse evento, não há nada mais humano que o trabalho em equipe, em clima de amizade, onde observamos as pessoas, buscamos entendê-las e registrá-las, num trabalho conjunto, com o outro, com o humano.

Obrigado aos que foram! Para quem não foi vejas as fotos no link abaixo e apareça na próxima!


Foto do grupo e acesso a mais fotos:

http://www.flickr.com/photos/yuribittar/4694919900/

Yuri Bittar
Designer / Fotógrafo / Historiador

http://www.yuribittar.com
http://fotoideia.blogspot.com
http://www.flickr.com/photos/yuribittar

http://www.unifesp.br/centros/cehfi/bmhv

Nada passa despercebido!


Nada passa despercebido!
Upload feito originalmente por Yuri Bittar

Nas saídas nada passa despercebido!
Você faz uma bela foto...
Alguém fotografa você fotografando...
E outra pessoa fotografa alguém fotografando você!
A foto da foto da foto!

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Galera na 14ª Saída Fotocultura


Galera na 14ª Saída Fotocultura
Upload feito originalmente por Yuri Bittar

Apesar do frio e da chuva 45 fotógrafos estiveram presentes. Boas fotos e muita diversão, valeu pessoal, obrigado!

Veja a foto oficial e tudo mais sobre este evento:
www.flickr.com/photos/yuribittar/4694919900/

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Os Fotoculturais


Os Fotoculturais
Upload feito originalmente por Yuri Bittar

Era uma vez... nas Saídas Fotocultura 04:
Nas Saídas Fotocultura
tem de tudo, e eu
me divirto muito!
Tem gente doida,
algum comem um pouco,
tem abuso de menores,
os participantes pulam de alegria,
tem meninas bonitas...
... e meninos bonitos!

Acho que isso vai se transformar nas normas para as Saídas Fotocultura:

Nas Saídas Fotocultura sempre:
1. Fotografe de tudo;
2. Se divirta muito;
3. Cuidado com gente doida (incluindo fotógrafos);
4. Coma e beba com moderação;
5. Cuidado com o abuso de menores;
6. Os participantes devem pular de alegria;
7. Fotografe as meninas bonitas;
8. E fotografe os meninos bonitos!

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Os Foto-casais


Os Foto-casais
Upload feito originalmente por Yuri Bittar

Pessoal, carregando as baterias para o Fotolove no dia 12, resolvi fazer uma singela homenagem aos casais que sempre prestigiam as Saídas Fotocultura! Aos casais que por ventura não aparecem aqui, sintam-se homenageados também!

Então aí vai o “Era uma vez... nas Saídas Fotocultura 03”, incluindo casais que se conheceram nas saídas! Espero que depois do Fotolove eu possa fazer uma versão bem ampliada dessa homenagem!

Vejam as fotos originais aqui: www.flickr.com/photos/yuribittar/sets/72157624233465758/

Fotocultura também é amor!

terça-feira, 8 de junho de 2010

Era uma vez... nas Saídas Fotocultura 02


Era uma vez... nas Saídas Fotocultura 02
Upload feito originalmente por Yuri Bittar

Muitas coisas acontecem nas saídas Fotocultura. Amigos se reencontram, outros se conhecem.... o importante é se divertir. Há, e fotografar também claro!

Agradeço a todos que aparecem nas fotos, espero que não iquem chateados comigo!

Sí e Brí, não me levem a mal, sou apenas um porta-voz da verdade!

Fotos realizadas durante a 13ª Saída Fotocultura:
www.flickr.com/photos/yuribittar/sets/72157623253155243/

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Era uma vez... nas Saídas Fotocultura 01


Era uma vez... nas Saídas Fotocultura 01
Upload feito originalmente por Yuri Bittar

Muitas coisas acontecem nas saídas Fotocultura. Amigos se reencontram, outros se conhecem, muitos passam vergonha.... o importante é se divertir. Há, e fotografar também!

Bailado Cigano: Rowena


Bailado Cigano: Rowena
Upload feito originalmente por Yuri Bittar

oto feita durante a Saída Bailado Cigano Fotocultura em 30/05/2010.
Veja a foto oficial dos participantes, fotos deles e exposições, informações e tudo sobre como foi essa saída aqui:
www.flickr.com/photos/yuribittar/4655234613

Bailado Cigano: Lucí em ação


Bailado Cigano: Lucí em ação
Upload feito originalmente por Yuri Bittar

Foto feita durante a Saída Bailado Cigano Fotocultura em 30/05/2010.
Veja a foto oficial dos participantes, fotos deles e exposições, informações e tudo sobre como foi essa saída aqui:
www.flickr.com/photos/yuribittar/4655234613